Lar Ecologia Indiano corta maiores unhas do mundo e expõe em museu de NY

Indiano corta maiores unhas do mundo e expõe em museu de NY

por admin
0 comentário
indiano-corta-maiores-unhas-do-mundo-e-expoe-em-museu-de-ny


Shridhar Chillal cultivou durante 66 anos unhas que somavam mais de 9 metros. Com máscara de proteção e lixadeira elétrica, técnico levou cerca de 20 minutos para cortá-las. O indiano Shridhar Chillal, que detinha o recorde de maiores unhas do mundo após cultivá-las por 66 anos, observa suas enormes unhas cortadas expostas no Museu Ripley Acredite Se Quiser (‘Believe It or Not’) em Nova York
Lucas Jackson/Reuters
O indiano Shridhar Chillal, que detinha o recorde de maiores unhas do mundo após cultivá-las por 66 anos, cortou as unhas esta semana em Nova York e passou a expô-las em um museu.
Somadas, as cinco unhas de sua mão esquerda, que ele deixou crescer desde os 14 anos, medem pouco mais de 9 metros, o tamanho aproximado de um ônibus.
Foi preciso um técnico com máscara de proteção e uma lixadeira elétrica para cortar as unhas, e a operação levou cerca de 20 minutos.
Shridhar Chillal, de 82 anos, posa diante de suas unhas no museu de curiosidades em Nova York
Lucas Jackson/Reuters
O desafio de cultivar as unhas trouxe problemas para sua saúde, limitando a quase nada os movimentos da mão. Ele também relatou a representantes do Guinness, o livro dos recordes, que passou a sentir dores no pulso, cotovelo e ombros.
Shridhar conta que decidiu começar a cultivar as unhas de uma mão aos 14 anos depois de esbarrar em um professor e quebrar a longa unha do mindinho que ele deixava crescer, seguindo uma tradição local na Índia. Após tomar uma bronca, ele tomou para si o desafio.
As unhas de Shridhar Chillal estão expostas no ‘Odditorium’ do Museu Ripley Acredite Se Quiser (‘Believe It or Not’) na Time’s Square, no centro de Nova York.
Shridhar Chillal mostra a mão com as unhas recém-cortadas após 66 anos cultivando-as. Ele perdeu a capacidade de mover os dedos após as décadas cultivando as unhas
Lucas Jackson/Reuters

você pode gostar

Deixe um comentário