Agência Nacional de Aviação Civil proibiu companhia de aumentar operações no Brasil enquanto a empresa não fizer adequações a normas para funcionamento no país. Boeing 737-887, da companhia Aerolíneas Argentinas, decola no aeroporto Jorge Newbery, em Buenos Aires, na Argentina. — Foto: Reuters A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aplicou uma medida administrativa contra a empresa Aerolíneas Argentinas após apontar uma série de falhas no cumprimento de regras, que, depois de notificação, não foram corrigidas pela companhia aérea A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (26). A medida cautelar impõe as seguintes proibições à companhia: proibição de implantar novas bases de operação no Brasil, vedação ao aumento de frequências de voos em cinco aeroportos onde a empresa opera atualmente: Brasília (DF), Galeão (RJ), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC). A empresa, no entanto, poderá manter as bases operacionais já autorizadas e as frequências vigentes. Segundo a Anac, a ação tem caráter provisório, sem prazo determinado, e será mantida “até que o operador aéreo regularize sua situação quanto à solução das não conformidades que levaram à aplicação da presente providência acautelatória, sem prejuízo da adoção de novas medidas, caso se entendam necessárias”. O g1 buscava contato com a Aerolíneas Argentinas até a última atualização desta reportagem.