Em setembro, a bandeira era vemelha nível 2. Portanto, houve uma redução na cobrança extra em outubro (nível 1). A bandeira tarifária sinaliza ao consumidor os custos reais da geração de energia no país. Quando a geração fica mais cara, a cobrança extra é aplicada automaticamente nas contas. Brasil às escuras: 450 mil pessoas ainda vivem sem energia elétrica em 2025 A projeção sobre o reajuste neste ano está em um boletim – o Infotarifa – divulgado pela agência reguladora ainda em agosto. O aumento da estimativa é influenciado, principalmente, pelo orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de 2025, fixado em R$ 49,2 bilhões. O valor é R$ 8,6 bilhões acima do previsto anteriormente. 🔎A CDE é um fundo setorial abastecido, principalmente, por cobranças embutidas nas contas de luz de todos os consumidores, além de multas e aportes do Tesouro Nacional. Como funciona o sistema de cores Conta de luz fica mais cara em agosto; Saiba como economizar 💡 O sistema de cores da Aneel sinaliza as condições de geração de energia. Se chove pouco e as hidrelétricas geram menos, é preciso acionar usinas termelétricas, que são mais caras. 💡 Para pagar por essas usinas, a Aneel aciona as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2, com taxas extras na conta de luz. Saiba quanto custa cada bandeira Cada bandeira tarifária acionada pela Aneel pode gerar um custo extra ao consumidor: •🟩bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra; •🟨bandeira amarela (condições menos favoráveis) – R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado (ou R$ 1,88 a cada 100kWh); •🟥bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis) – R$ 44,63 por MWh utilizado (ou R$ 4,46 a cada 100 kWh); •🟥bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis) – R$ 78,77 por MWh utilizado (ou R$ 7,87 a cada 100 kWh).
Aneel determina bandeira vermelha 1 em outubro, e conta de luz segue com cobrança a mais
postagem anterior