O ganho, registrado em um período de forte redução do retorno sobre o patrimônio, ficou acima da expectativa dos analistas, de R$ 3,6 bilhões. O lucro contábil, por sua vez, totalizou R$ 3 bilhões, queda de 0,2% na comparação trimestral e de 66% em um ano. O banco também informou nesta quarta que revisou sua projeção anual de lucro, que passou da faixa de R$ 21 bilhões a R$ 25 bilhões para a de R$ 18 bilhões a R$ 21 bilhões. Veja os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 Já o custo do crédito foi ajustado para a faixa de R$ 59 bilhões a R$ 62 bilhões, frente aos R$ 53 bilhões a R$ 56 bilhões previstos anteriormente. A margem financeira bruta do BB atingiu R$ 26,4 bilhões no terceiro trimestre, alta 5,1% na comparação trimestral e de 1,9% na anual. Enquanto isso, a carteira de crédito expandida atingiu R$ 1,28 trilhão, avanço de 7,5% nos últimos 12 meses e retração de 1,2% no trimestre. Segundo o banco, a inadimplência acima de 90 dias encerrou setembro em 4,93%, uma alta de 0,72 ponto percentual na comparação com junho. Já a inadimplência da carteira agro atingiu 5,34%, aumento de 1,85 ponto, principalmente na cultura da soja e nas regiões Centro-Oeste e Sul do país, informou o Banco do Brasil, que também citou o efeito dos pedidos de recuperação judicial no segmento. * Com informações da agência de notícias Reuters.

