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Bolsas europeias operam em alta, após acordo entre EUA e União Europeia

por Redação
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Conforme investidores avaliavam a notícia e os efeitos do acordo mais cedo, o índice chegou a atingir o maior valor dos últimos quatro meses. O presidente americano informou os produtos europeus passarão a ser taxados em 15%, e não mais em 30%, como havia sido anunciado. A nova tarifa também se aplica a automóveis, semicondutores e produtos farmacêuticos. Já o aço e o alumínio seguem com sobretaxa de 50%. Trump se reuniu com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na Escócia. Segundo ele, a UE também investirá US$ 600 bilhões nos EUA e firmará acordos para compra de energia e equipamentos militares norte-americanos. Por conta do acordo, o índice pan-europeu STOXX 600 avançava 0,54% por volta das 08h10. 📉 Veja o desempenho das principais bolsas da Europa por volta das 08h10, segundo a Bloomberg: 🇩🇪 o DAX, da Alemanha, subia 0,27%;🇫🇷 o CAC 40, da França, subia 0,57%;🇬🇧 o FTSE 100, do Reino Unido, caía 0,03%;🇮🇹 o FTSE MIB, da Itália, subia 0,93%;🇪🇸 o IBEX 35, da Espanha, subia 0,95%;🇵🇹 o PSI 20, de Portugal, recuava 0,14%. Entenda os principais pontos do acordo entre EUA e União Europeia Produtos europeus vão ser taxados em 15%, e não mais em 30%, como Trump havia anunciado;União Europeia vai investir US$ 600 bilhões nos EUA;Bloco europeu vai firmar acordos para compra de energia e de equipamentos militares dos EUA. Ursula von der Leyen afirmou que a União Europeia vai substituir o gás e o petróleo comprados da Rússia por gás, petróleo e combustíveis dos EUA;TARIFA ZERO para produtos considerados estratégicos, como aeronaves e peças, alguns produtos químicos e medicamentos genéricos;Bebidas alcóolicas ficaram de fora da decisão sobre tarifa zero. Além disso, segundo autoridades da UE disseram à Reuters nesta segunda-feira, o bloco europeu concordou em reduzir suas taxas de importação de automóveis para 2,5% como parte do acordo comercial. As discussões sobre uma eventual isenção tarifária para os setores de vinhos e bebidas alcoólicas, por sua vez, continuam. Em 2024, o déficit comercial dos EUA em relação à UE atingiu US$ 235 bilhões. A UE argumenta que os EUA têm superávit em serviços, o que compensaria parcialmente esse desequilíbrio. *Com informações da agência de notícias Reuters.

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