Por Ana Flor Jornalista e comentarista da GloboNews. Defesa de Cid informou ao blog que a condenação não altera os planos do militar, já que a pena fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não implica perda da patente. Mauro Cid foi condenado a 2 anos de prisão em regime aberto no julgamento da Trama Golpista. A defesa de Cid informou ao blog que a condenação não altera os planos do militar, já que a pena fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não implica perda da patente. Segundo a defesa, Mauro Cid também pretende deixar o Brasil após concluir os trâmites burocráticos da ida para a reserva. O militar avalia que o país se tornou um ambiente de forte pressão para ele e sua família, principalmente depois de ter firmado acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Condenado a 2 anos de prisão em regime aberto no julgamento da Trama Golpista, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, vai manter a decisão de ir para a reserva do Exército. A defesa de Cid informou ao blog que a condenação não altera os planos do militar, já que a pena fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não implica perda da patente. “Foi uma decisão muito pensada, e ele não vai voltar atrás”, disse um dos advogados. Segundo a defesa, Mauro Cid também pretende deixar o Brasil após concluir os trâmites burocráticos da ida para a reserva. O militar avalia que o país se tornou um ambiente de forte pressão para ele e sua família, principalmente depois de ter firmado acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Por ter firmado colaboração e ajudado a elucidar o funcionamento do núcleo crucial da organização criminosa, Cid recebeu uma pena mais branda. Ops!
Com pena de 2 anos, Mauro Cid insiste em ir para a reserva e quer deixar o Brasil
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