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Homem é preso suspeito de agredir namorada grávida para induzir aborto em MT

por Folhapress
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 25 anos foi preso por suspeita de espancar a namorada de 18, que está grávida, em Guarantã do Norte (MT). Mulher contou à polícia que vivia relação marcada por violência, mas que situação piorou quando ela engravidou. Em depoimento, ela disse que conviveu com o suspeito por um ano e que era agredida desde o começo do namoro. Para cometer o crime, o homem teria levado a vítima a uma área isolada de mata. Ela afirma que levou chutes, socos e empurrões. As agressões foram uma tentativa provocar aborto, disse a mulher em depoimento. O homem também teria ameaçado de morte tanto a vítima quanto os parentes dela durante as agressões. Ela afirma que também passou a ser perseguida pelo homem, que teria “passado várias vezes em frente à delegacia” enquanto prestava depoimento. Homem foi preso de forma preventiva ontem, três dias após o espancamento. Ele estava em um bar da cidade e usava o celular da mulher no momento da prisão. Nome do homem preso não foi divulgado pela polícia. O UOL não conseguiu contato com a defesa dele até o momento. O espaço segue aberto para manifestação. EM CASO DE VIOLÊNCIA, DENUNCIE Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie. Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares. Também é possível realizar denúncias pelo número 180 -Central de Atendimento à Mulher-; e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos. Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses. Comando Vermelho estende domínios no país e indica desafio além da Penha e Alemão A região, que tem geografia complexa e fica próximo a bairros ricos, se tornou o quartel-general do CV, que se espalhou por outros bairros da capital baiana. A disputa de territórios que pressionou comunidades e fez crescer o número de mortes violentas em Salvador. Folhapress | 13:39 – 13/11/2025

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