Não há como destruir o Hamas como ideia, movimento ou ideologia política, diz especialista ao WW

Não há como destruir o Hamas como ideia, movimento ou ideologia política, diz especialista ao WW

O professor de Ciências Militares da Eceme Sandro Teixeira Moita declarou durante participação no programa WW desta quinta-feira (17) que as Forças de Defesa de Israel têm capacidade operacional para destruir a capacidade operacional do Hamas.No entanto, o especialista ressaltou que não há como destruir o Hamas como ideia, movimento ou ideologia política.Moita explicou que a guerra é o domínio da política e não pode estar desvinculada dela. Nesse contexto, ele afirmou: “As Forças de Defesa de Israel têm a capacidade operacional de destruir a capacidade operacional do Hamas, mas nada além disso”.Limitações da ação militarO professor enfatizou que a destruição do Hamas como ideia ou movimento político requer outras ferramentas além da ação militar.Segundo ele, seria necessário mobilizar recursos do Estado israelense e da comunidade internacional, incluindo “uma grande onda de reconstrução, uma política dedicada à população local”.Moita também comentou a possível morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza: “A morte do Sinwar talvez seja o estilhaçamento do movimento, mas não a sua destruição no sentido de que a ideologia permanece”.Ele argumentou que o ideal de Sinwar, embora condenável, permanece porque não há outras vias apresentadas até o momento.Necessidade de uma nova abordagemO especialista destacou a importância de construir uma nova via para resolver o conflito, afirmando que esta não virá pela mão militar. Ele mencionou que o discurso americano e de alguns outros líderes globais aponta nessa direção, sugerindo a necessidade de uma abordagem alternativa para lidar com a situação no Oriente Médio.Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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