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Organização de Charlie Kirk protestará contra Bad Bunny no Super Bowl com show

por Folhapress
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Turning Point USA, uma organização conservadora dos Estados Unidos, decidiu promover uma atração alternativa ao show do cantor Bad Bunny durante o intervalo do Super Bowl de 2026. A instituição foi fundada por Charlie Kirk, influenciador morto durante um atentado, no começo de setembro. A escolha do rapper porto-riquenho para se apresentar em uma das atrações de maior visibilidade dos Estados Unidos tem gerado críticas de aliados do presidente Donald Trump. Os comentários negativos acontecem em um momento em que a Casa Branca adota medidas contra a imigração. Em protesto, a Turning Point USA anunciou que fará seu próprio show. “Artistas e detalhes do evento em breve”, escreveu a organização, em seu site. A publicação diz que a atração foi batizada de All American Halftime Show e celebrará “fé, família e liberdade”. Em entrevista ao apresentador conservador Greg Kelly, Donald Trump se manifestou sobre a escolha de Bad Bunny como atração do show de intervalo do Super Bowl de 2026. Ele afirmou achar loucura a escolha do músico para o evento. “Nunca ouvi falar dele. Não sei quem ele é, não sei por que estão fazendo isso. É loucura. E eles culpam algum promotor que eles têm. Eu acho ridículo”, afirmou Trump. A escolha de Bad Bunny já havia resultado em uma série de comentários negativos por parte de apoiadores do presidente, e Corey Lewandowski, ex-agente de campanha de Trump, disse que agentes de imigração estarão presentes no Super Bowl de 2026. O show entre os dois tempos do jogo, no dia 8 de fevereiro, é a única apresentação de Bad Bunny nos Estados Unidos marcada para 2026, já que sua aguardada turnê mundial “Debí Tirar Más Fotos” não tem outra data prevista no país. Bad Bunny disse à revista I-D no mês passado que seu medo de batidas de agentes do ICE, o órgão de imigração que tem deportado pessoas do país, é parte do motivo pelo qual ele não fez turnê pelos Estados Unidos continental. O cantor, contudo, se apresentou há pouco em Porto Rico, um território ultramarino do país. “Não há nenhum lugar onde se possa oferecer refúgio a pessoas que estão ilegalmente neste país. Nem no Super Bowl, nem em nenhum outro lugar. Nós os encontraremos, os prenderemos, os colocaremos em um centro de detenção e os deportaremos. Saibam que essa é uma situação muito real sob esta administração, ao contrário do que costumava ser”, afirmou Lewandowski no programa de entrevistas The Benny Show. Lewandowski faz parte do círculo próximo de Trump há muito tempo, tendo trabalhado como seu gerente de campanha em 2016. Ele retornou à campanha presidencial no ano passado e, desde a eleição de Trump, atua como funcionário especial do governo no departamento de imigração. Donald Trump diz que escolha de Bad Bunny para Super Bowl 2026 é loucura Presidente americano disse achar loucura a escolha do músico porto-riquenho para o evento; “Nunca ouvi falar dele. Não sei quem ele é, não sei por que estão fazendo isso”, disse Trump Folhapress | 20:35 – 08/10/2025

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