Por Ana Flor Jornalista e comentarista da GloboNews. Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou nesta quarta-feira (20) que apoia as investigações que terminou com a prisão de militares e um policial federal. Múcio, contudo, afirmou que os envolvidos não representam ‘o todo das Forças Armadas’ Operação ‘Contragolpe’ da Polícia Federal, que prendeu essas pessoas, revelou trama de tentativa de golpe e assassinato. Entre os alvos estavam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Plano chegou a ser colocado em prática, com uma campana em frente ao apartamento funcional de Moraes, em Brasília. Investigação também mostra que o plano avançou após uma reunião, em novembro, na casa do general Braga Netto, que foi um dos nomes mais fortes do governo passado. Ministro da Defesa, José Múcio — Foto: ANDRE VIOLATTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Em meio às revelações trazidas pela operação “Contragolpe” da Polícia Federal, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou nesta quarta-feira (20) que as Forças Armadas têm todo interesse no aprofundamento das investigações e identificação dos envolvidos na trama. “Mais uma vez, nossa vontade é ver os responsáveis identificados, de forma a mostrar que são alguns indivíduos e que não representam o todo das Forças Armadas”, afirmou ao blog o ministro. PF prende 4 militares e um policial federal suspeitos de tramar golpe de estado para impedir a posse de Lula O plano chegou a ser colocado em prática, com uma campana em frente ao apartamento funcional de Moraes, em Brasília.
Para Múcio, responsáveis por tentativa de golpe e atentado ‘não representam o todo das Forças Armadas’
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