Bases móveis da Polícia Militar funcionam até às 23h30. Um dos pontos mais críticos é a passarela que liga a Lagoinha à rodoviária da capital. Sem policiamento ostensivo, pessoas têm medo de passar pelo hipercentro da capital mineira
Pessoas que passam pelas ruas e avenidas de Belo Horizonte durante a madrugada são obrigadas a enfrentar o medo e o risco de violência nos pontos de ônibus, nas passarelas e praças da cidade.
NNo hipercentro, bases móveis da Polícia Militar (PM) são um alívio para quem ainda circula. Mas elas só funcionam até 23h30. A partir daí, quando os policiais vão embora, é difícil se sentir seguro na capital.
A cidade vazia é um convite a quem prefere o anonimato. O MG2 flagrou uso de drogas em vários pontos do centro da cidade.
Um dos pontos mais críticos do hipercentro é a passarela que liga a Região do bairro da Lagoinha à rodoviária. A travessia é longa e escura. Em alguns pontos há lâmpadas queimadas ou nenhuma iluminação.
A Polícia Militar informou que há uma base móvel na Praça Rio Branco que funciona 24 horas e que estratégias estão sendo estudadas para melhorar a segurança na região.