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Renovação da Ferrovia Centro Atlântica: Minas Gerais Irá Seguir com o Mesmo Posicionamento Da Bahia?

por Redação
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Por Carlos Chagas

Introdução ao Debate da Ferrovia Centro Atlântica

A recente audiência pública em Salvador levantou questões cruciais sobre a renovação antecipada da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), operada pela VLI. A insatisfação da população baiana com os termos propostos para a renovação se tornou clara, trazendo à tona a pergunta: Minas Gerais irá seguir com o mesmo posicionamento?

Reações ao Proposto e Pressão Popular

Os participantes da audiência, incluindo políticos, empresários, e especialistas, foram unânimes em criticar a proposta da VLI, destacando que a renovação seria um prêmio pelo descaso da empresa. A Federação das Indústrias da Bahia (FIEB) já se manifestou, requerendo melhorias na malha ferroviária entre Minas Gerais e a Bahia, enfatizando a importância de um corredor ferroviário funcional e seguro.

Soluções em Debate e Resistência da VLI

Conforme discutido, várias soluções estão nas mesas — desde manter a operação atual até licitar o trecho para outro operador. No entanto, a VLI, controlada pela Brookfield e pela Vale, mostra-se resistente às mudanças, alegando que a modernização custaria valores exorbitantes. Esse cenário se opõe ao que foi sugerido no estudo realizado pela Fundação João Cabral, que aponta para uma estimativa mais realista para a modernização da malha ferroviária.

Com o debate fervendo, a expectativa sobre a resposta de Minas Gerais é alta. O futuro da Ferrovia Centro Atlântica pode depender de um alinhamento de esforços entre os estados e a accountability das operadoras para com a infraestrutura ferroviária, especialmente no que diz respeito à modernização e à segurança do transporte.

Em Minas Gerais, grupos organizados se juntam a outros já existentes e formam uma frente de luta pela volta do trem de passageiros. Uma solução que pode desafogar e muito as vias de trânsito por todo o estado. Várias cidades já estão se manifestando em apoio ao tão desejado trem de passageiros. 
Minha opinião se baseia em primeiro lugar em ouvir o povo, o usuário final. Porque a luta é por você, por Minas e pelo Brasil.

→ Matéria também disponível em:
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