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Trama golpista: prisão de generais em unidades militares tem gerado desconforto nas Forças Armadas

por Redação
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Augusto Heleno, general de Exército e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;Paulo Sérgio Nogueira, general de Exército e ex-ministro da Defesa; eAlmir Garnier, almirante e ex-comandante da Marinha Além de Braga Netto, outro general do Exército está preso provisoriamente: Mário Fernandes, que está detido em Brasília. Ele trabalhou na Secretaria-Geral da Presidência na gestão Jair Bolsonaro e é acusado de tramar um plano para matar autoridades após as eleições de 2022. Fontes militares em Brasília afirmam que a situação dos generais presos, em especial a de Braga Netto, no Rio de Janeiro, tem causado mal-estar. Os relatos são de que, em razão da hierarquia militar, muitos oficiais e também militares de baixa patente estão incomodados com a presença de um general de quatro estrelas em uma sala de quartel no Rio de Janeiro. Militares de patentes inferiores a de Braga Netto são responsáveis por vigiá-lo e levar comida para o ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice na chapa derrotada de Jair Bolsonaro em 2022. Alguns militares chegam a afirmar que seria melhor que os generais fossem para a Papuda, complexo penal de Brasília. Entretanto, há previsão legal para a prisão de militares em quartéis, o que só não ocorre em caso de perda da patente. Cid chegou a dizer a pessoas próximas que não conseguia responder diretamente a Braga Netto, porque o general era seu superior no Exército e que, na caserna, hierarquia é “questão de vida ou morte”. Ministro da Casa Civil, Braga Netto — Foto: Carolina Antunes/PR

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