📈Em 2023, o Brasil foi o terceiro maior fornecedor de aço para Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Comércio americano, atrás de Canadá e México. 📈Naquele ano, os EUA responderam por 18% de todas as exportações brasileiras de ferro fundido, ferro ou aço. Durante o primeiro mandato, Trump impôs tarifas de 25% sobre importação de aço e 10% sobre as de alumínio. À época, o Instituto Aço Brasil, que representa as siderúrgicas brasileiras, o desligamento de fornos e demissões. Mais tarde, entretanto, Trump revogou as sobretaxas dos produtos brasileiros e dos de outros parceiros comerciais como Canadá, México, União Europeia e Reino Unido. Brasil tem ficado fora do tarifaço de Trump até aqui Desde que assumiu o novo mandato, Donald Trump tem anunciado tarifas sobre produtos vendidos por outros países para os Estados Unidos. Entre os alvos iniciais estão os vizinhos Canadá e México, os dois maiores clientes americanos, e a China. Além desses 3 países, que já foram alvo de sobretaxas (nos casos de Canadá e México, suspensas por um mês), Trump prometeu mirar a União Europeia. O Brasil, que responde por 1,3% das importações americanas, ficou de fora dessa primeira rodada de tarifaço. Especialistas, porém, alertam que o país poderia ser afetados por medidas relacionadas a setores específicos, como é o caso do aço. “Quando olhamos para o passado, vemos muita pressão de diversos setores, especialmente o siderúrgico, que produz um dos principais produtos importados pelos EUA”, disse Lia Valls, pesquisadora associada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ao g1, antes da promessa feita por Trump neste domingo. Esta reportagem está em atualização.
Trump diz que vai anunciar tarifa de 25% sobre aço e alumínio
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